Fisioterapeutas do HSJ recebem capacitação para atuação na Urgência e Emergência

30 de agosto de 2023 - 13:34

Assessoria de Comunicação do HSJ
Texto: Bárbara Danthéias
Fotos: Bárbara Danthéias e Divulgação/HSJ

O curso trouxe temas como “Parada Respiratória e Cardiorrespiratória” e “Participação na Intubação Orotraqueal”

Fisioterapeutas do Hospital São José (HSJ) participaram, na tarde desta terça-feira (29), de curso sobre a “Atuação do Fisioterapeuta na Urgência e Emergência”. Ministrada pela fisioterapeuta intensivista do Hospital de Messejana (HM), Kátia Castelo Branco, a atividade teve como objetivo atualizar os profissionais da área com os conteúdos mais recentes em relação ao tema.

Segundo a gerente de Fisioterapia do HSJ, Ana Karine Gomes, o fisioterapeuta tem alcançado um papel cada vez mais relevante e imprescindível na Emergência. “A gente quer que nossos profissionais do Hospital São José se atualizem e vejam o que há de novo com relação à nossa atuação na Urgência e Emergência, e por isso a gente trouxe esse curso, para que eles fiquem atualizados com relação à nossa atuação nessa área da Fisioterapia”, frisou.

A fisioterapeuta intensivista do HM e ministrante do curso, Kátia Castelo Branco, ressaltou que o profissional da área pode atuar não apenas na ventilação mecânica, como também na oxigenoterapia e na ventilação não invasiva, recursos capazes de evitar complicações como a insuficiência respiratória. “A gente consegue, através desses dispositivos, trazer conforto respiratório, diminuir o tempo de internação, reduzir custos hospitalares, evitar que o paciente seja entubado ou use antibióticos por muito tempo”, explicou.

Kátia Castelo Branco é doutora em Saúde Coletiva e professora do curso de Fisioterapia da Universidade de Fortaleza (Unifor)

Ela também acrescentou que uma equipe bem treinada e capaz de reconhecer os sinais mais adequados para agir no momento ideal resulta na redução dos índices de mortalidade de pacientes no hospital e possibilita que os pacientes tenham alta mais precoce e menos sequelas. “A gente consegue evitar que essas situações que começam como urgência possam evoluir para uma emergência clínica, como uma parada respiratória, coisas mais críticas que possam realmente culminar com o desfecho do óbito do paciente”, frisou.

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