Sábado, 15, primeiro dia da Copa das Confederações, Sesa vacina e faz teste de aids

11 de junho de 2013 - 18:52

Religiosos, voluntários e peregrinos que irão ao Rio de Janeiro participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ 2013), de 23 a 28 de julho, deverão se vacinar antes da viagem para evitar contrair doenças durante o evento. Neste sábado, 15 de junho, funcionará um posto de vacinação na Secretaria da Saúde do Estado, Avenida Almirante Barroso, 600, Praia de Iracema, das 8 às 13 horas, para atender esse público e imunizar também as pessoas com atraso no cartão de vacinação. Devem também se vacinar os voluntários que trabalharão durante a Copa das Confederações, que começa neste sábado, e terá jogos em Fortaleza nos dias 19, 23 e 27 de junho.

Neste sábado, serão oferecidas vacinas contra influenza, hepatite B, para intensificação na faixa etária até 29 anos; e dupla adulto, contra difteria e tétano. É recomendado levar o cartão de vacinação para que seja avaliada a necessidade de imunização. O Ceará deverá mandar para a JMJ no Rio de Janeiro mais de 10 mil pessoas. A Jornada Mundial da Juventude espera um público de 2,5 milhões de pessoas de todas as partes do mundo. Para a Copa das Confederações, a estimativa da Secretaria Especial da Copa (Secopa) é de um fluxo de 265 mil torcedores para acompanhar os jogos em Fortaleza. Para atender e orientar esse público, cerca de 1,5 mil voluntários estarão em contato direto com os turistas.

Teste rápido

Também no sábado, das 8 às 13 horas, funcionará na Secretaria da Saúde do Estado ambulatório para realização de teste rápido de HIV e sífilis. O teste rápido é feito a partir da coleta de sangue da ponta do dedo. O sangue é colocado em um dispositivo de testagem e o resultado sai em 20 minutos. Se o resultado for negativo, o diagnóstico é fechado. Em caso de resultado positivo, é realizado outro teste para confirmação. Já o teste de triagem de sífilis dá o resultado em até 15 minutos.

O teste de aids não deve ser feito de forma indiscriminada e a todo o momento. O aconselhável é que quem tenha passado por uma situação de risco, como ter feito sexo desprotegido, faça o exame. Após a infecção pelo HIV, o sistema imunológico demora cerca de um mês para produzir anticorpos em quantidade suficiente para serem detectados pelo teste. Por conta disso, é melhor fazer o exame após esse período.

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